A literatura é fonte constante de novas e criativas histórias. Mundo inteiros criados pelas mentes dos escritores. Às vezes, elas funcionam tanto que até mesmo novos idiomas são inventados. Um deles é o:
Essa língua com nome esquisito foi criada por Neal Stephenson para o seu romance "Cryptonomicon" e para a trilogia "Baroque Cycle" (algo como "Ciclo Barroco"). Ela tem 16 consoantes e não-vogais, o que a torna quase impossível de pronunciar. Para obter uma compreensão melhor, a leitura do livros deve ser feita. Como todas as obras de Stephenson, ela apresenta uma enorme quantidade de informações e deixa o leitores decodificarem tudo.
Dessa vez a história é de H.P. Lovecraft. "The Call of Cthulhu" é um conto de horror escrito por volta de 1925. Praticamente tudo sobre o mito de Cthulhu (que é um deus-monstro que destruiria a Terra caso fosse invocado) foi feito para enlouquecer todo mundo, e isso não muda quando nos referimos ao R'lyehian. Na verdade, é tão horrível que não é sequer pronunciável: ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh wgah'nagl fhtagn (em sua casa em R'lyeh, Cthulhu, morto, está sonhando). Esta é uma frase clássica do R'lyehian onde Lovecraft refere-se à monstruosidade divina e à bizarrice de sua cidade.
Enquanto Tolkien criou vários idiomas para os seus livros de "O Senhor dos Anéis", o Sindarin, a língua dos elfos, não foi apenas a mais bela, mas também a mais trabalhada. Tolkien e seus fãs nerds viciados em linguagem desenvolveram a gramática do idioma e a ortografia, assim como vários dicionários. O Sindarin é, atualmente, a "língua literária" mais conhecida e falada do mundo.
Eu sei que nas obras do anglo-sul-africano (sim, Tolkien nasceu na África do Sul) existem várias linguagens, como o Quenya, a Língua Negra, o Entês, Rohirric, Khuzdûl, e por aí vai, então eu escolhi uma só.
Assim como aconteceu com Tolkien, Frank Hervert inpirou-se livremente nas culturas do mundo real para o seu universo. O Fremen tem uma descendência meio árabe, dando às pessoas um visão meio muçulmana da coisa. Assim como o cara ali de cima, Hervert se empenhou bastante na hora de explicar como se fala o Fremen. No livro "Dune", que fez o maior sucesso na época do lançamento, em 1965, rendendo mais uma série de livros, um filme e mini-séries, ele escreveu apêndices com tanta quantidade de informação que incentiva qualquer um a criar o seu próprio idioma.
- Qwghlmian
Essa língua com nome esquisito foi criada por Neal Stephenson para o seu romance "Cryptonomicon" e para a trilogia "Baroque Cycle" (algo como "Ciclo Barroco"). Ela tem 16 consoantes e não-vogais, o que a torna quase impossível de pronunciar. Para obter uma compreensão melhor, a leitura do livros deve ser feita. Como todas as obras de Stephenson, ela apresenta uma enorme quantidade de informações e deixa o leitores decodificarem tudo.
- R'lyehian
Dessa vez a história é de H.P. Lovecraft. "The Call of Cthulhu" é um conto de horror escrito por volta de 1925. Praticamente tudo sobre o mito de Cthulhu (que é um deus-monstro que destruiria a Terra caso fosse invocado) foi feito para enlouquecer todo mundo, e isso não muda quando nos referimos ao R'lyehian. Na verdade, é tão horrível que não é sequer pronunciável: ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh wgah'nagl fhtagn (em sua casa em R'lyeh, Cthulhu, morto, está sonhando). Esta é uma frase clássica do R'lyehian onde Lovecraft refere-se à monstruosidade divina e à bizarrice de sua cidade.
- Sindarin
Enquanto Tolkien criou vários idiomas para os seus livros de "O Senhor dos Anéis", o Sindarin, a língua dos elfos, não foi apenas a mais bela, mas também a mais trabalhada. Tolkien e seus fãs nerds viciados em linguagem desenvolveram a gramática do idioma e a ortografia, assim como vários dicionários. O Sindarin é, atualmente, a "língua literária" mais conhecida e falada do mundo.
Eu sei que nas obras do anglo-sul-africano (sim, Tolkien nasceu na África do Sul) existem várias linguagens, como o Quenya, a Língua Negra, o Entês, Rohirric, Khuzdûl, e por aí vai, então eu escolhi uma só.
- Fremen
Assim como aconteceu com Tolkien, Frank Hervert inpirou-se livremente nas culturas do mundo real para o seu universo. O Fremen tem uma descendência meio árabe, dando às pessoas um visão meio muçulmana da coisa. Assim como o cara ali de cima, Hervert se empenhou bastante na hora de explicar como se fala o Fremen. No livro "Dune", que fez o maior sucesso na época do lançamento, em 1965, rendendo mais uma série de livros, um filme e mini-séries, ele escreveu apêndices com tanta quantidade de informação que incentiva qualquer um a criar o seu próprio idioma.
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