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A Montanha Solitária |
“O Hobbit: Uma Jornada Inesperada” será lançado este ano no
dia 14 de dezembro. Como todo mundo sabe, o longa é a versão cinematográfica do
livro “O Hobbit”, escrito por J.R.R. Tolkien nos anos 30. Nem todos conhecem a
história ou leram o livro, mas com certeza querem assistir ao filme.
O livro narra a jornada de Bilbo, Gandalf e 13 anões - Balin,
Dwalin, Fili, Kili, Dori, Nori, Ori, Oin, Glóin, Bifur, Bofur, Bombur e Thorin
- até a Montanha Solitária, onde o dragão Smaug guarda um tesouro que pertence
aos anões, sobretudo à família do Thorin.
Durante a viagem, o grupo enfrenta diversos perigos: é quase
capturado por trolls, mas é salvo pela luz do Sol, que petrifica os monstros; é
sequestrado por orcs e levado a uma caverna. Nesta caverna, Bilbo cai em um
buraco e adentra outra caverna, onde acha o Anel e conhece Gollum, de quem vence
um jogo de charadas e consegue fugir.
Após algumas poucas e boas, eles finalmente chegam à montanha.
Escalam-na, arranjam um jeito de entrar e encontram o tesouro. Mas e o dragão?
Smaug, o dragão com um ar superarrogante e de pavio curto, acreditando
que os anões foram ajudados pelos habitantes da Cidade do Lago (Esgaroth), uma vila
nas margens do Lago Comprido e próxima à sua montanha, resolve tirar satisfação.
Depois de quase incendiar tudo por lá, um arqueiro, Bard, mata o dragão com uma
flechada na barriga, a única parte vulnerável de seu corpo.
Morto o dragão e enfaixados os feridos, os homens da cidade
vão até a Montanha Solitária reivindicar sua parte no tesouro por terem matado
Smaug; os elfos também vão, embora sem ter um motivo forte. Os anões fecham-se
lá dentro, construindo uma barreira na entrada, e Thorin convoca seus parentes
do norte. Porém, Bilbo, prevendo uma guerra, resolve dar o maior tesouro da
montanha - a Pedra Arken, uma herança da dinastia de Thorin – aos
homens, para que eles possam fazer uma troca com o anão e evitar a batalha. Não
funciona. Thorin expulsa Bilbo e se irrita ainda mais com os homens. A guerra
era inevitável. Entretanto, Gandalf avisa que orcs e wargs estão vindo das
montanhas para vingar Smaug, e que, se os três exércitos – anões, elfos e
homens – não se unirem, a derrota certamente ocorrerá.
Os orcs chegam.
Os exércitos se unem. A batalha começa.
Thorin perdeu seu
escudo, e por isso arrancou uma lasca da casca de um carvalho (daí vem Escudo
de Carvalho) para se proteger. Mas morreu. Fili e Kili, outros dois anões,
morreram também. Porém, mesmo em desvantagem, o lado bom da força consegue
segurar o tranco; mas é com a chegada de um quinto exército – o das águias –
que eles conseguem vencer a Guerra dos – então – Cinco Exércitos.
Após despedidas,
agradecimentos e muitos abraços, a riqueza finalmente é dividida. Bilbo, agora
rico, retorna ao Condado e por fim pode ter a vida sossegada que todo hobbit
deseja.
Esta é, com
certeza, uma bela história que pode funcionar muito bem como filme. O diretor,
Peter Jackson, é o mesmo da trilogia de “O Senhor dos Anéis”, ganhadora de 17 Oscars.
As edições já estão no final, e os atores estão no estúdio para gravar o áudio
das cenas externas, onde o som não é bom. A estreia é 14 de dezembro. O próximo
filme, “Lá e de volta outra vez”, tem data marcada para 13/12 do ano que vem.
Só nos resta esperar!
muito boa base crítica do livro e as expectativas para o filme continuam sempre otimistas ainda mais com as inovações propostas pelo P. Jackson.
ReplyDelete=)